terça-feira, outubro 30, 2007
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segunda-feira, outubro 15, 2007
*JF 12:30 PM [+] 
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Desde a última postagem, algumas coisas mudaram.
Da forma mais resumida que consigo explicar, segue:
- Voltei pra antiga empresa, porém, em outro setor, com uma atividade diferente da anterior. A quem interessar possa, está muito muito bacana. É dinâmico. Meus dias voam e eu juro (!) que torço por mais meia horinha de trabalho no fim do dia, dado o volume de trabalho.
- Estou fazendo meu TCC. Escolhi um assunto jamais cogitado por mim, mas creio que fiz uma boa escolha. E eu tenho o melhor orientador do mundo da FURB.
- Meu irmão parece ter achado seu rumo. O que alivia a tensão da minha família inteira e consequentemente, a minha vida no que tange ‘convivencia’ e nível de stress doméstico.
- Pus aparelho. Já vivi de forma mais agradável, mas tbm de forma waaay more desagradável. Quando eu disse que 2007 seria meu ano de recauchutamento, eu não menti.
- Hoje, eu e ele completamos um ano e meio juntos. O tempo passa mais rápido do que eu consigo acompanhar. Posso dizer que está tudo muito bem. Te amo.
- A Oktober já caminha para o seu último mas não menos importante final de semana. Quinta-feira estava muito bacana mesmo. Sexta e sabado, minha velhice e a multidão didn’t get along. Presença ilustre do nosso estimadíssimo amigo Luiz Birobas de SP que com certeza fez nosso feriado mais feliz.
- Pra variar, gastei muuuuito mais do que podia.
Agora preciso falar da sessão de cinema ontem. Fomos assistir ao tal brasileirinho Tropa de Elite, protagonizado pelo Wagner Moura. O Olavo para os noveleiros de plantão.
Filme violento bem ao estilo que-foi-rodado-no-Rio-di-Janeãro.
Gostei muito. É um tapa na cara em alguns pontos. Alguns são obvios. Boa parte é óbvio. Só não é mais, porque... é chato admitir.
Wagner Moura interpreta o Macho Alpha* capitão do BOPE(Batalhão de Operações Especiais) e em meio a visita do Papa, o nascimento do seu filho e a crise na vida pessoal por causa do trabalho, tenta achar um substituto a sua altura.
Corrupção, gritaria, palavrões, sangue, sacos de sufocamente e pancadaria a se esbaldar. Vale a pena.
Já foi classificado – a pelicula – como fascista, partidária e o caralho a quatro. Prefiro não expor minhas opiniões sobre o assunto afinal, já o fiz ontem a noite.
Sem mencionar a minha total não-simpatia com quem adora escrachar suas opiniões na tentativa – frustrada – de mudar cultura via alfinetadas.
Caralhos a quatro a parte, achei massa pra caralho. :D
É foda.
E o boato de que o Wagner Moura quebrou o nariz do capitão da PM durante o treinamento – os atores que participam do BOPE no filme fizeram-no – parece não ser boato.
Camila, o Wagner Moura faz Jiu-Jitsu e Boxe.
Um beijo, meus queridos.
*Por Camila Bertoldi