segunda-feira, abril 25, 2011

"Erra-se muito em busca de um amor feliz."

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quarta-feira, abril 20, 2011

Ao invés de água, café. Ao invés de TV, leitura. Ao invés de frustração, injeções de dopamina.

 
Estou cursando o mestrado e adorando, de verdade. Não mais aquele sentimento de tou-recebendo-salário-então-tá-bom, aquela frustração diária seguida de perguntas nunca respondidas: pra onde tou indo? É isso que eu quero? Etc, etc, etc e tédio.

Continuo lecionando manhãs e noites até a primeira semana de maio e a tarde permaneço na universidade (bolsista de pesquisa = bom jeito de produzir muito artigo bom e deixar de gastar R$30k). Depois passarei a me dedicar 30h a universidade. Os professores já estão aparecendo com seus projetos mirabolantes (não que eu esteja reclamando, afinal, tou aqui pra isso) e preciso de tempo pra me dedicar e ler até meus olhos saltarem das órbitas.

Bom, mas não é disso que eu quero falar. O que eu quero compartilhar é a minha surpresa e, por que não, desapontamento para com uns tantos que encontro em meu caminho.

Sua mãe já havia lhe ensinado que educação bem de casa e que nenhum professor encrusta valores em alunos. Beleza.

Mas mesmo assim sobre aquele resquício de esperança de que, em determinado ponto da vida, apareça uma consciência perdida, um arrependimento, um arroto de responsabilidade na vida das pessoas.

Ledo engano.

A imbecilidade despreza idade e classe social. Partindo desse pressuposto, há quem tenha a pachorra de pagar uma mensalidade exorbitante pra sentar numa sala de aula e proferir a plenos pulmões que preocupação com o meio ambiente, economia de recursos (leia-se água) entre outros são esforços que cabem a gerações futuras porque se as passadas não se preocuparam, preocupamo-nos por quê?

Veja bem, me considero ingênua em alguns momentos por acreditar tão piamente na possibilidade de conscientização global assim como considero alguns ambientalistas um tanto românticos, mas eu acredito que há algo melhor por aí, que no fundo existe sim uma solução.

Quero acreditar que é possível e acredito.

O que me preocupa mesmo são os descendentes daqueles enquadrados no perfil norte-americano-mecanicista do consumismo descontrolado que ouvi participando da mesma aula que eu, ouvindo aos mesmos professores e proporcionando absolutamente nenhuma mudança a si mesmo.

Isso sim é um desperdício incomensurável.

*JF 4:54 PM [+]  1 comments

terça-feira, abril 12, 2011

EU VOU NO SHOW DO PAUL MCCARTNEY!

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domingo, abril 10, 2011

Será que a gente sente quando o fim se aproxima?

*JF 10:29 PM [+]  0 comments